quinta-feira, 4 de março de 2010

A verdadeira história

Caros colegas bloguistas, esse meu post sobre a alteração do português deveu-se a afirmações proferidas pelo Van Kruid (já agora podias mudar de nome, pois vais para Itália e não Holanda). Ou seja, na qual lhe disse para corrigir a palavra calsas (porque à primeira vista, dá muito mau aspecto, pois essa palavra nem existe). Eu disse-o sem gozo algum, simplesmente para emendar....na qual fiquei espantado com a resposta.....realmente ele emendou, mas seguidamente falou que a língua portuguesa (e não me venhas com a história do Z ser mais forte que o S, e blá blá, porque tu és a pessoa menos indicada para falar sobre qualquer coisa relativa a gramática) estava errada, e que inventam palavras sem nexo nenhum, só para o enganar....e foram essas afirmações, que me fizeram escrever algo sobre a minha língua, e em todo o orgulho que tenho nela, agora mais forte que nunca.....obviamente que todos cometem erros, tal como eu o fiz, com o pUderam, realmente a palavra pOderam não existe!!! Mas não me venham com lições de moral com este erro, pois se alguem fizer um ditado (tipo aqueles da primária) verão quem comete mais erros.....e sininho não compares o meu erro com os teus.....
Portanto, cuidado quando escreverem.........
Nuno (Sininho): vais estar sobre observação cerrada.....e se queres uma opinião pessoal, deixa de escrever no blog, ou pede talvez a alguém que escreva por ti....
E assim fico ansiosamente à espera por mais posts.........

Do Widzenia

10 comentários:

  1. Aproveita e põe em tribunal o dicionário português por andarem a gozar contigo sininho lol…cheira-me que a próxima bacorada que deve de ir buscar é o exemplo do “à escola” e “na escola”…enfim

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  2. Lol mas aí não há qualquer margem para dúvidas. É 'na escola' e não 'à escola'... vocês alentejanos e que têm o hábito de dizer isso =P

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  3. podes dizer à escola ou na escola...é indiferente.....e não venham tentar dizer k os alentejanos ñ sabem falar...pk falamos mt bem....e sñ gostam da nossa maneira de falar, dê-nos a independência.... tamos fartos destes lisboetas, gajos k se julgam importantes por serem do oeste e dos tripeiros.... queremos a independência....deixem-nos em paz....

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  4. é diferente sim 'à escola' ou na escola'...

    fica lá com a independência!! mas como se sustentam financeiramente, hein?!

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  5. ñ tens nada a ver com isso, nós (alentejanos) é k sabemos..... ñ sei se sabes mas encontrou-se petroleo no largo de Sines...portanto fiquem com o vosso estádiozito do braga, e com as tripas á moda do Porto e deixem a futura nova Nação Alentejo!!!!

    O povo unido, jamais será vencido...........

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  6. Estou a ver que por vocês em toda a Europa ainda se falava latim e no mundo inteiro não se falavam mais de 3 ou 4 idiomas...a língua é algo que se encontra em constante mutação e que tem de ser interpretado tendo em conta o contexto social e regional, não pode ser reduzido a uma “receita” feita meia dúzia de letrados. A riqueza da língua é mesmo essa, as expressões que cada região “cria” e por ai fora. O novo acordo ortográfico, quer se concorde ou não, demonstra bem isso, a língua é algo que evolui e não algo que se mantém fixo e inalterável com o passar das décadas. Se vocês não percebem isso é uma coisa, mas deixem nos ter a nossa identidade e as nossas raízes. Acho que já esta na altura de deixarem de menosprezar cultura alentejana…

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  7. Epa templária, por uns momentos assustei-me ktg...que palavreado tao intelectual é esse...foi o teu pai k te enviou esse textozinho?? mas no fim, dizes bem do nosso alentejo....a nossa "lingua"...é só nossa....e nós é k sabemos.....

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  8. Corrector ortográfico6 de março de 2010 às 14:32

    bbbbeeeeeeeeeeemmmmm gordo ficaste fodido? hehehe mm fixe. é fodido n é? hahaha

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  9. Cordeirinho, tu ñ és alentejano, por tanto tá calado....vai lá pra tua terrinha, no meio dos montes galegos e deixa-te lá tar sossegadinho...

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  10. É interessante de se notar que os alentejanos estão por momentos exaltados que o fenómeno gramático que são os palavreado regional! Eu a achar que era pessoas pacatas que viviam a vida em paz, sossego e calma, mas enganei-me. Da próxima vez que abordar um alentejano no meio da rua, que será dentro de muitos meses, pergunto-lhe primeiro se tem problemas em ouvir outro sotaque e palavreado senão o dele. Áinda me dá com a foiçe ou com o martelo, ficando eu todo vermelho a ver estrelinhas (dica: símbolo do comunismo)...
    Ti'Zé: Óh Maria, faz "mazé" o cozido com calma e deixa-te de lérias, queros é férias! Maria: Vá "mazé" trabalhar ti'Zé!

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