sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Tempos de Mudança

O mundo está em fúria!
Cada clique que dou ao ver os jornais nacionais sobre as tristes notícias espalham-se e invadem as almas de emoções tristes, para quem é sensível a estes fenómenos, .
Como biólogo, ver as florestas e parques naturais a arder em Portugal, Itália, Grécia, Rússia durante o agosto é desesperante, mas o mesmo acontece no outro lado do mundo, especialmente na Austrália enquanto nós nos queixamos de que está muito frio entre dezembro e fevereiro. Na China, médio-oriente e EUA parece que a condensação atomosférica não dá tréguas e inunda os terrenos até mais secos do planeta, inviabilizando a criação de lençóis feáticos sob o solo. O famoso glaciar com dimensões 3x a cidade de Lisboa desprendeu-se na Gronelândia...

Ainda há dúvidas que o clima está todo trocado?

Ainda há dúvidas que há menos peixe no mar?

É como se tivessemos dado à nossa enorme biosfera e atmosfera uns bafos de "fumá fá-rir" e cada sistema natural começou a entrar em colapso mental, impedindo o normal funcionamento dos principais fenómenos, tal como os neurónios baixam a actividade de envio e receção de impulsos nervosos ao ser injetado CO2 pá corrente sanguínea. Somos mais qu'às mães e não sabemos aproveitar o esplendoroso planeta em que crescemos e evoluímos. A meu ver, dentro dos próximos 500 anos, voltaremos a demonstrar as nossas reais características animais que intrinsecamente estão em nós, entre elas a ganância pelo dinheiro, bem estar e conforto, gerando , claro enormes revoluções, guerras e golpes de estado! O mundo vai a baixo não tarda.
Hipoteticamente, se todos os insetos desaparecessem nos próximos 50 anos, toda a vida na terra entrava colapso. Pelo contrário, se a humanidade desaparecesse nos próximos 50 anos, toda a vida na terra resplandecia!
Os governos não se entenderam muito bem em Copenhaga, mas será que se entenderiam hoje, se na Dinamarca os fogos estivessem a "lavrar"?

Ficam aqui algumas opiniões de um simples cidadão que tenta ter uma pegada ecologica reduzida.

nota: novamente estou a insistir em escrever de acordo com o novo acordo ortográfico.

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